O medo de te perder correu em minhas veias tanto
Que de tal forma me fez ver em deletérios, tudo aquilo que um dia eu tinha conquistado
Moveis em falácias, eu vejo , vejo muitas alienações
O que não vejo são os produtores colherem todo o amor que eu plantei
De tanto te forjar, me vi circulando em um maravilhoso sonho utópico
Em tudo me faz viajar, com essa sua maneira retorica de ser
Em seus lampejos influídos, enlouqueço.
Ah! Seus olhos ainda radiam a intempestividade de sua adolescência
E assim padeço em silêncio, porque o som me trás perturbações e me joga ao leu
Os meus olhos apenas veem tudo aquilo que deixei de plantar
Decodifiquei então, que tudo amor que plantei, veio a se torna capim.
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